
Empreendedorismo
19 de nov. de 2025
Descubra como desenvolver o empreendedorismo feminino desde a escola, promovendo empoderamento, autonomia e liderança entre estudantes. Veja como estimular habilidades empreendedoras com práticas inspiradoras e lições da Mulher Maravilha.
Na sociedade atual, o empreendedorismo tem sido reconhecido como uma ferramenta poderosa para capacitar indivíduos, especialmente mulheres, a se tornarem protagonistas de suas vidas e carreiras. O empreendedorismo feminino não apenas estimula a independência financeira, mas também promove o empoderamento, a autoconfiança e a liderança.
Neste artigo, vamos explorar como o empreendedorismo pode ser desenvolvido nas escolas para empoderar estudantes, principalmente meninas, a se tornarem líderes – e como a figura da Mulher Maravilha pode inspirar essa jornada.
O que é empreendedorismo?
O empreendedorismo é a capacidade de identificar oportunidades e transformá-las em soluções que geram valor. Ele não se resume à criação de empresas — trata-se também de resolver problemas, inovar e agir com propósito. No contexto escolar, o empreendedorismo é um caminho para desenvolver autonomia, criatividade e espírito de liderança nos estudantes.
Ao incorporar práticas empreendedoras no dia a dia da escola, contribuímos para a formação de indivíduos mais preparados para os desafios sociais e profissionais do século XXI. Essa é uma proposta que o Programa Lidere leva às escolas, promovendo a integração entre o aprender e o fazer.
Como desenvolver o empreendedorismo na escola?
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece o empreendedorismo como uma competência essencial, reforçando a importância de sua presença tanto no currículo regular quanto nos Itinerários Formativos do Ensino Médio.
Entre as abordagens que escolas podem adotar para desenvolver essas habilidades, estão:
Estímulo à criatividade e inovação: por meio de projetos que envolvam resolução de problemas do cotidiano;
Educação financeira: com noções básicas sobre orçamento, consumo e investimentos;
Projetos empreendedores: nos quais os estudantes criem soluções, produtos ou serviços reais;
Mentoria com profissionais do mercado: que compartilham vivências e incentivam novas ideias.
Essas práticas tornam o processo de aprendizagem mais significativo e conectam o conteúdo escolar ao mundo real — uma das principais propostas do Programa Lidere, que une educação financeira, empreendedora e socioemocional.
Empreendedorismo e mercado de trabalho
Desenvolver habilidades empreendedoras também prepara os estudantes para o mercado de trabalho, mesmo que não se tornem empreendedores no futuro. Profissionais com mentalidade empreendedora são mais valorizados por empresas, pois demonstram:
Liderança: capacidade de guiar times, tomar decisões e inovar;
Adaptação a mudanças: resiliência frente às incertezas;
Visão de futuro: habilidade de traçar metas e construir um caminho com consistência.
Essas habilidades aumentam as chances de sucesso profissional e pessoal — e são ainda mais necessárias para meninas e mulheres que buscam espaços de liderança.
Empreendedorismo feminino: lições da Mulher Maravilha
O empreendedorismo feminino ainda enfrenta desafios históricos, como desigualdade de oportunidades e estereótipos sociais. Mesmo assim, o cenário tem evoluído. Segundo dados do IBGE, mais de 10 milhões de brasileiras já lideram seus próprios negócios, representando 34% dos empreendedores do país.
Na escola, trabalhar o protagonismo feminino por meio do empreendedorismo é uma forma poderosa de empoderar estudantes. E personagens como a Mulher Maravilha podem servir como pontes simbólicas para transmitir valores e atitudes fundamentais para esse desenvolvimento. Veja alguns exemplos:
Autoconfiança e resiliência
A Mulher Maravilha acredita em seu potencial e enfrenta desafios com coragem. A confiança em si mesma é essencial para qualquer mulher empreendedora.
Trabalho em equipe e parceria
Embora forte e independente, a heroína sabe quando é hora de colaborar. No empreendedorismo, construir alianças estratégicas é fundamental para crescer e evoluir.
Empatia e justiça
Sua luta vai além de interesses próprios. Ela age com senso de justiça e compaixão — valores que ajudam empreendedoras a criar negócios que impactam positivamente suas comunidades.
Promover o empreendedorismo feminino nas escolas vai além de ensinar sobre negócios. É formar líderes, fomentar igualdade e mostrar para cada estudante — especialmente as meninas — que elas podem construir seus próprios caminhos.
Programas como o Lidere ajudam a criar esse ambiente desde cedo, integrando educação empreendedora, financeira e socioemocional em uma formação que prepara estudantes para serem protagonistas, não apenas do mercado, mas da vida.
Quer saber como implementar esse tipo de aprendizagem na sua escola?
Acesse o site do Programa Lidere e descubra soluções para formar meninas empreendedoras, confiantes e preparadas para o futuro.
